sábado, 22 de março de 2014

DA HISTÓRIA À MINHA MEMÓRIA: RESQUÍCIOS DEIXADOS NA PLANÍCIE GOYTACÁ.


Como parte integrante da disciplina de Prática Pedagógica VI, os discentes do  6° período do curso de Licenciatura em Geografia, elaboraram o projeto alternativo :"Da história à minha memória: resquícios deixados na Planície Goytacá".

O projeto foi executado em três etapas:

Na primeira etapa,  foi realizado o pré- campo, com uma aula expositiva acerca de informações históricas, sociais, geográficas de Campos dos Goytacazes, ministrada pelos discentes: Ranna, Moacyr, Geane e Raquel, para a turma do 6º ano do Colégio Estadual General Dutra . 

Na segunda etapa foi realizada a visitação do alunos ao Museu Histórico de Campos. A visita foi guiada pelos funcionários da instituição, com o objetivo dos alunos confirmem as informações adquiridas no pré-campo. Os alunos participantes, tiraram fotos dos objetos presentes no Museu, que mais causaram o interesse deles.

A etapa final do projeto foi a exposição das fotos retiradas pelos alunos no museu,  montada no Colégio Estadual General Dutra. Os alunos do colégio escolhido como campo, se mostraram empolgados com o resultado obtido na visita ao Museu.

Contamos também, com a parceria do Jean Leite, professor de Geografia da escola campo, que gentilmente, nos apoiou em todas as etapas , visando a execução do projeto.

Fonte:http://ensinar-e-aprender.blogspot.com.br/


Nota: Optamos por não publicar as imagens do projeto, tendo em vista a necessidade de autorização do uso de imagem por parte dos integrantes, para publicação na internet.


Comentado por: Paola S. Tavares

quarta-feira, 19 de março de 2014

NA MINHA ESCOLA TEM UMA PEDRA

Autores do projeto com as diretoras do Colégio.
O Projeto alternativo Na minha escola tem uma pedra foi desenvolvido por Arthur Rangel, Gelcimar Vieira e Lázaro Ignácio (Licenciandos em Geografia/6º período - IF Fluminense) e teve como objetivo a criação de um laboratório de Geologia no Colégio Estadual Baltazar Carneiro – Cardoso Moreira/RJ. O projeto contemplou a construção de um acervo de amostras de rochas e minerais para uso nas aulas de Geografia e disciplinas afins.


                  


 


No dia 26 de fevereiro de 2014, às 19h, foi feita a entrega do laboratório para a unidade escolar, onde estiveram presentes vários alunos, professores e diretores.

segunda-feira, 17 de março de 2014

DA HISTÓRIA À MINHA MEMÓRIA: RESQUICÍOS DEIXADOS NA PLANÍCIE GOYTACÁ



    A adição de nossa história ,nos conhecimentos escolares,levando os alunos ao conhecimento e fomentando o debate entre os mesmos, culminando com as apresentações na Escola Estadual General Dutra,das fotos tiradas pelos próprios alunos,de nossa cidade.

                                 
                         
 


                                                                 Comentários por,
                                                       Wederson,Manoel e Jucirlei.

domingo, 16 de março de 2014

Distúrbios de Aprendizagem


Durante o semestre 2013.2, os alunos concluintes das licenciaturas do IF-Fluminense fizeram um curso on-line sobre Distúrbios de Aprendizagem, pela iPED (http://www.iped.com.br/).
Concluído o curso, os alunos fizeram pesquisas e entrevistas sobre a temática proposta.

Noções de como trabalhar com alunos que apresentam distúrbios de aprendizagem

Dentre os vários distúrbios de aprendizagem existentes, focaremos: dislexia, disgrafia e discalculia.


DISLEXIA
Etimologicamente,
 "dislexia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “lexia” (leitura,  reconhecimento das palavras). 'É caracterizada por dificuldades na correção e/ou fluência na leitura de palavras e por baixa competência leitora e ortográfica. Estas dificuldades resultam tipicamente de um défice na componente fonológica da linguagem que é frequentemente imprevisto em relação a outras capacidades cognitivas e às condições educativas. Secundariamente podem surgir dificuldades de compreensão leitora, experiência de leitura reduzida que podem impedir o desenvolvimento do vocabulário e dos conhecimentos gerais.'”  (COELHO).

Para se trabalhar com alunos que apresentam este distúrbio é necessário utilizar métodos estimulantes como artes, música, recursos tecnológicos e atividades físicas. Segundo Freitas o professor poderá incluir no processo de aprendizagem algumas ferramentas para auxiliar o aluno disléxico como: 
·         Recurso multissensorial.
·         Estimular as habilidades dos alunos.
·         Desenvolver o prazer pela leitura.
·         Trabalhar com atividades que ampliem o conhecimento do vocabulário.
·         Explorar seu mundo imaginário e suas habilidades práticas e criativas
·          Elogiar sempre que merecido.
·         Posicionar o disléxico nas primeiras carteiras e garantir sempre que ele compreendeu a tarefa solicitada.
·         Estimular a organização e disciplina para o trabalho.
·         Permitir a gravação de aulas expositivas, visto que o disléxico apresenta dificuldades para anotar e prestar atenção ao mesmo tempo.
·         Dar tempo adequado dependendo do trabalho a ser realizado, o disléxico despenderá maior tempo quando o solicitado.
·         Fazer provas orais e fornecer mais tempo para as provas que exijam leitura e escrita.

DISGRAFIA


Etimologicamente
"deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “grafia” (escrita), ou seja, é “uma perturbação de tipo funcional que afeta a qualidade da escrita do sujeito, no que se refere ao seu traçado ou à grafia.” (COELHO).
         





As crianças com disgrafia sentem constantemente dores nos braços e punho, por isso faz-se necessário fazer exercícios para desenvolver a motricidade fina. Beatriz sugere que se desenvolva atividades como:

 "flexionar os punhos lentamente; abrir e fechar as mãos, esticando os dedos; mãos abertas sobre a mesa. Abrir e fechar 5x; mão esquerda. Abrir e fechar 5x; mão direita. Abrir e fechar 5x; cotovelos apoiados na mesa. Abrir os dedos em leque e juntá-los. Mão E 5X e Mão D 5X; braços flexionados apoiados à mesa. Uma mão na frente da outra, cada toca o dedo correspondente; entrelaçar os dedos fortemente e separá-los 5X; movimentos de marionetes, rotação ao redor do pulso lento, rápido,  mão dominante, mão secundária."

            Estas atividades ajudaram o aluno a desenvolver e fortalecer sua motricidade, e consequentemente a desenvolver sua escrita.


Discalculia

Etimologicamente, "discalculia deriva dos conceitos “dis” (desvio) + “calculare” (calcular, contar), ou seja, é 'um distúrbio de aprendizagem que interfere negativamente com as competências de matemática de alunos que, noutros aspetos, são normais.' [...] Assim, trata-se de “uma desordem neurológica específica que afeta a habilidade de uma pessoa compreender e manipular números.”



Veja no vídeo abaixo alguns recursos pedagógicos para se trabalhar com alunos de tem discalculia.