Este é o corredor que dar acesso as
principais áreas da escola, ao passarem por aqui, entrando para o início das
aulas, parecem que há em alguns alunos uma grande expectativa, em outros, um
desejo apressado chegar logo às salas. Corre-corre, empurrões, brincadeiras e
declarações inusitadas... Este mesmo espaço dar acesso ao refeitório que é
amplo com capacidade aproximada para 80 crianças. De quando, em vez alguns
acessam este ambiente nos intervalos de cada aula, onde podemos ver
adolescentes brincando meninos esboçando declarações as meninas e vice versa.
Der repente, observa-se alguns de forma mais brusca se agarrando, numa
tentativa de imprimir força, mas no caso do sexo oposto querendo conquistar mas
sem palavras tentando demonstrar através da forca um meio de conquista.
Nota-se que este espaço é um dos espaços
onde os alunos se sentem mais a vontade, uma sensação de liberdade os invade de
tal forma que a alegria parece instantânea. Também não se observa apesar da
escola ter em sua composição alunos de diversas comunidades, um sentimento
faccioso e nem atitudes etnocêntricas para com os que destas comunidades mais
distantes chegam.
Neste espaço, em uma determinada tarde
observando os no intervalo de aula notei que duas meninas se acariciavam
veementemente e durante muito tempo. Achei curioso, depois de alguns minutos de
observação resolvi me aproximar, e ao conversar com elas observei que se
tratava de um elo muito mais forte.
O interessante é que os alunos que se
aproximavam não o faziam com atitudes criticas, mas mesmo esboçando
brincadeiras e risos o faziam com respeito encarando como uma atitude normal,
respeitando o espaço delimitado por elas.
O espaço fotografado é onde funcionava a quadra da escola, hoje, desativada, mas que ainda é ocupada
para aulas de educação física. Neste espaço, os meninos ainda utilizam para a
prática do futebol, queimada e outros.
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