terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Um aluno irreverente


    


Anderson se levantou e acompanhou-a, retirando-se então da sala após as tentativas frustrantes da professora.

 Anderson era um aluno do 9° ano que gostava de testar a paciência de seus professores.
   Certo dia, ele levou um telefone celular para a sala de aula, embora soubesse que as normas da instituição (pública estadual) fossem contrárias a tal atitude.
   Além de não prestar atenção na aula, tentava persuadir os colegas a fazer o mesmo.
   E lá estava ele, distraidamente, com o fone de ouvido quando a professora solicitou que desligasse o telefone porque estava atrapalhando a aula. Imediatamente, o aluno respondeu (de forma agressiva) que não desligaria o telefone. Na impossibilidade de fazer com que o aluno lhe obedecesse, a professora pediu que ele se retirasse da sala.
    Foi aí que a coisa piorou. O rapaz começou a se exaltar, a ofendê-la e a dizer que não desligaria o aparelho e nem sairia da sala.
    Então, como último recurso, percebendo a sua impotência diante desse fato, ela resolveu chamar a Coordenadora de Turno para intervir. A Coordenadora atendeu prontamente ao pedido da professora, convidando o aluno para se retirar da sala de aula para que pudessem conversar.
   Anderson se levantou e acompanhou-a, retirando-se então da sala após as tentativas frustrantes da professora.

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