Anderson se levantou e acompanhou-a,
retirando-se então da sala após as tentativas frustrantes da professora.
Anderson era um aluno do 9° ano que gostava
de testar a paciência de seus professores.
Certo dia, ele levou um telefone celular
para a sala de aula, embora soubesse que as normas da instituição (pública
estadual) fossem contrárias a tal atitude.
Além de não prestar atenção na aula, tentava
persuadir os colegas a fazer o mesmo.
E lá estava ele, distraidamente, com o fone
de ouvido quando a professora solicitou que desligasse o telefone porque estava
atrapalhando a aula. Imediatamente, o aluno respondeu (de forma agressiva) que
não desligaria o telefone. Na impossibilidade de fazer com que o aluno lhe
obedecesse, a professora pediu que ele se retirasse da sala.
Foi aí que a coisa piorou. O rapaz começou
a se exaltar, a ofendê-la e a dizer que não desligaria o aparelho e nem sairia da
sala.
Então, como último recurso, percebendo a
sua impotência diante desse fato, ela resolveu chamar a Coordenadora de Turno
para intervir. A Coordenadora atendeu prontamente ao pedido da professora,
convidando o aluno para se retirar da sala de aula para que pudessem conversar.
Anderson
se levantou e acompanhou-a, retirando-se então da sala após as tentativas
frustrantes da professora.
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